"Vai apresentar música para todos os gostos, desde os mais jovens aos mais idosos", afirmou o vice-presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, José Gaspar Lima, em conferência de imprensa.
O músico português David Carreira é o primeiro a pisar o palco principal das festas no dia 21 de junho, seguindo-se, no dia 22, os Gispy Kings, com Andre Reyes, banda de França, muito popular na década de 1980, pelas suas músicas de rumba flamenca.
Na véspera e no dia de São João, passam pelo recinto do Bailão apenas DJ, mas no dia 25 atuam os Quatro e Meia e no dia 26 os Anjos.
Em 27 de junho, o funk domina o palco principal das Sanjoaninas com o cantor brasileiro Nego de Borel, seguindo-se o fado de Ana Moura, no dia 28, e o hip hop de Jimmy P, no dia 29.
Na tarde do dia 28, haverá ainda um espetáculo destinado aos mais novos com 'O Mundo de Sara'.
Estão previstas também atuações de DJ, com destaque para Dubvision (21), Krash (21), Zinko (25), Bass Jackers (26), Kevu (28), Steven Rod (29) e para o açoriano Souza (27).
"São dez dias de festa e as pessoas esperam que se traga algo diferente e nós o que fazemos é durante aqueles dias de festa tentar preencher o máximo possível para que tanto a juventude como os trintões e acima gostem de se divertir", frisou José Gaspar Lima.
Com um orçamento de 75 mil euros, a programação do palco principal foi concessionada a um privado e terá entradas pagas, com ingressos diários a 15 euros e pulseira semanal a 30.
As festas terão outros três palcos com entrada gratuita e outras atividades, como marchas populares, desfiles, tauromaquia, artesanato, exposições, atividades desportivas e gastronomia.
"As Sanjoaninas são um festival de música internacional e nacional, mas também de cultura, de gastronomia, de folclore, de etnografia... É isto que queremos que as Sanjoaninas sejam, dez dias de alegria, de folia, em que toda a gente se divirta", salientou o vice-presidente do município.
Este ano, as festas têm como tema "Angra, regalo do rei e da gente", numa alusão ao exílio do rei Afonso VI, na ilha Terceira, de junho de 1669 a agosto de 1674.