Festival Boom desvenda parte da programação para 2021

O festival Boom, em Idanha-a-Nova, revelou parte da programação da 13.ª edição, que inclui dezenas de atuações musicais, performances e mostras artísticas, conversas, oficinas, entre outras iniciativas subordinadas ao tema do Antropoceno.

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© Facebook/ Boom Festival

Lusa
30/07/2020 17:14 ‧ 30/07/2020 por Lusa

Cultura

Idanha-a-Nova

O festival bienal assinala, entre 22 e 29 de julho de 2021, a sua 13.ª edição, depois de ter cancelado o evento que iria decorrer este ano, devido à pandemia de covid-19.

No Dance Temple, onde a organização apela ao público para que celebre "o significado de ser humano", estão já confirmados 70 nomes, desde Abyss Ooze, a Zyce & Flegma, passando por Astrix, Atmos, Giuseppe, Lucas e Thatha.

Na área Sacred Fire, onde "todas as matizes do Boom encontram a sua expressão, num ambiente profundamente orgânico", vão atuar artistas como Angélica Salvi, Chalo Correia, Fogo Fogo, Kimi Djabaté, Norberto Lobo, Venga Venga, entre outros.

No Alchemy Circle, que "não é apenas um palco alternativo mas sim uma das facetas mais fulgurantes deste magnífico cristal poliédrico", foram anunciados 46 nomes, desde um 'set' de três horas de Agents of Time a atuações de D-Nox, Felix Dacat ou Pantha Du Prince.

Nos Chill Out Gardens estão confirmados 57 nomes, como Allix, Anatolian Weapons, Ibu Selva, Rui Vargas, entre outros.

A Liminal Village, espaço de conferências do festival, tem 15 participantes já confirmados, de diferentes áreas, centrados em pares de "aparentes opostos": espírito e matéria, natureza e tecnologia, sanidade e insanidade, utopia e distopia, unidade e alteridade.

O festival recorda que os detentores de bilhete para 2020 podem usar essa entrada para assistir ao evento em 2021. Caso não o possam fazer, o festival vai providenciar uma plataforma para que possam revender o bilhete.

"Mais de duas décadas após a fundação do Boom Festival, séculos após a invenção da máquina a vapor, em plena ebulição de um planeta maravilhoso e inconstante, onde as possibilidades luminosas se entrecruzam com previsões fatalistas, chamamos o ativista em ti, o ser imaginador, apelamos à natureza construtiva do ser humano para um impacto regenerativo, para a vivência num bom Antropoceno", escreve a organização sobre a definição do tema para a próxima edição, referindo-se à designação adotada para a "nova época geológica", marcada pela ação humana sobre o meio ambiente.

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