"Com João Cutileiro, a escultura portuguesa tornou-se contemporânea"
O primeiro-ministro manifestou hoje "profunda tristeza" pela morte do escultor João Cutileiro, salientando que com a sua obra se assistiu a uma renovação do espaço público em Portugal e a escultura portuguesa tornou-se contemporânea.
© Twitter / Partido Socialista
Cultura António Costa
João Cutileiro morreu hoje, aos 83 anos, após ter estado internado num hospital de Lisboa com graves problemas do foro respiratório.
Numa mensagem divulgada na sua conta pessoal da rede social Twitter, o primeiro-ministro considera que, com João Cutileiro,"a escultura portuguesa tornou-se contemporânea". "Trabalhando predominantemente com mármore, as suas obras públicas contribuíram para renovar o espaço público em Portugal e dessacralizar a estatuária. É com profunda tristeza que lamento a sua morte", escreve o primeiro-ministro.
Com João Cutileiro, a escultura portuguesa tornou-se contemporânea. Trabalhando predominantemente com mármore, as suas obras públicas contribuíram para renovar o espaço público em Portugal e dessacralizar a estatuária. É com profunda tristeza que lamento a sua morte.
— António Costa (@antoniocostapm) January 5, 2021
O escultor era irmão do diplomata e escritor José Cutileiro, que morreu em maio de 2020.
Leia Também: João Cutileiro: Ministra lamenta perda de "referência maior da cultura"
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com