Vencedores da edição de 2021 do Festival Eurovisão da Canção, os italianos Måneskin têm dividido opiniões com o seu mais recente álbum, ‘Rush!’. Lançado a 20 de janeiro, o disco obteve uma classificação de dois em 10 valores pela revista Pitchfork que, a 7 de fevereiro, descreveu o novo trabalho como “terrível em todos os níveis concebíveis”.
“A banda de rock italiana tornou-se uma sensação global. O novo álbum deles é absolutamente terrível em todos os níveis concebíveis”, considerou o autor da crítica, Jeremy D. Larson.
O jornalista foi mais longe, apontando que o álbum, na sua maioria em inglês, é “vocalmente irritante, liricamente sem imaginação e musicalmente unidimensional”.
“É um álbum rock que soa pior quanto mais alto o pusermos a tocar”, atirou.
Na ótica de Larson, a popularidade de ‘Beggin'’, originalmente dos norte-americanos The Four Seasons, “não foi uma reação cultural a nada, foi apenas uma anomalia”. Isto porque a produção de ‘Rush!’ é “tão limitada, digitalizada e desprovida de estilo que parece ter sido otimizada para o sexo na casa de banho de um bar”.
Se alguns internautas consideraram a crítica demasiado dura, outros apontaram que “se a Pitchfork odiou o álbum, significa que é bom, especialmente neste caso”.
“Se a Beyoncé tivesse gravado o mesmo álbum, ter-lhe-iam dado 10/10”, escreveu outro utilizador da rede social Twitter.
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