Depois de ter estado em 2010 no Marés Vivas, o cantor, autor, guitarrista e compositor norte-americano Ben Harper, de 54 anos, regressa ao festival com o novo álbum 'Wide Open Light', lançado no ano passado.
No seu currículo, Ben Harper, que em julho de 2023 atuou no festival CoolJazz, em Cascais, distrito de Lisboa, conta com 16 álbuns de estúdio.
Antes de o norte-americano fechar a noite, o palco principal cabe ao britânico James Arthur, que já marcou presença noutras edições deste festival, e que vem apresentar o seu quinto álbum 'Bitter Sweet Love', lançado em janeiro.
Vencedor da nona edição do programa 'The X Factory', o músico e compositor conta com mais de 16 mil milhões de discos vendidos e mais de 38 milhões de ouvintes mensais na plataforma Spotify.
Antes de James Arthur é Rag'n'Bone Man ou Rory Graham que atua, num regresso a Portugal, depois de ter estado no festival Authentica em Braga, em dezembro de 2022.
O artista britânico apresenta-se no antigo parque de campismo da Madalena, que nestes dias serve de recinto do Marés Vivas, com o último álbum 'Life by Misadventure', lançado em 2021.
Numa noite em que o inglês é dominante, cabe à artista portuguesa Marisa Liz, reconhecida pelo seu trabalho com os Amor Electro e Donna Maria, apresentar o seu primeiro álbum a solo 'Girassóis e Tempestades'.
Nos restantes palcos espalhados pelo recinto, o festival vai ter as atuações de Insert Coin, Pedro Capó, Soraia Tavares, Jel, Jonas, Dagu, Rúben Branco e Kenny Simões.
Já no palco Roda de Samba, às 19:00 e à 01:15, haverá a atuação da Orquestra Bamba Social, grupo do Porto que apresenta trabalhos autorais e revisita clássicos da música brasileira a que acrescenta sonoridades de outros estilos como jazz, funk e hip-hop.
Durante o Marés Vivas, a Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) disponibiliza um serviço vaivém que, entre as 16h00 e as 04h00, fará a ligação entre os Aliados (Porto) e a entrada do recinto.
Leia Também: Festival Marés Vivas traz a palco mais de 30 artistas de 6.ª a domingo