Todos devem ter um papel ativo no combate à Covid-19 e os mais abonados devem ajudar. É esta a opinião de Carlos Tévez, avançado do Boca Juniors.
O jogador argentino pretende ajudar e não se importa de ver cortado o seu ordenado, como referiu em entrevista à América TV.
“Coloco-me ao dispor do Governo. Se quiserem que dê uma mão, não há problema. Não gosto de ‘florear’ estas coisas, quando ajudo é do coração e não para sair num vídeo. Um futebolista pode viver seis meses ou um ano sem receber e temos de pensar nos bairros mais pobres, onde a situação é pior”, começou por dizer.
“Mas o Estado está a fazer as coisas bem. Eu termino o meu contrato em julho e nem penso nisso. O futebol voltará, seja em julho, agosto ou em 2021. Nesta altura, o que prevalece é este problema que nos afeta a todos”, disse ainda Tévez.