O Manchester City está ativo no mercado de transferências em busca de uma nova opção para a frente de ataque, dado o já anunciado 'adeus' de Sergio Aguero no final da presente temporada, e Erling Haaland continua a ser apontado como alvo prioritário.
No entanto, tal como Pep Guardiola já tornou público, os citizens recusam entrar em 'loucuras', face à crise financeira provocada pela pandemia, pelo que, de acordo com o jornal britânico Mirror, já terão mesmo estabelecido limites nas negociações.
O atual líder isolado da Premier League recusa, terminantemente, ativar a cláusula de rescisão do avançado do Borussia Dortmund, fixada nos 150 milhões de euros, assim como pagar as 600 mil libras - 705,7 mil euros - semanais exigidas pelo próprio.
Para convencer os alemães a reduzir as exigências, os ingleses têm dois trunfos na manga. Em primeiro lugar, o facto de o contrato do internacional norueguês estipular que a cláusula de rescisão irá baixar para os 75 milhões de euros em 2022, pelo que o atual clube poderá perder dinheiro se não o negociar já.
Além disso, o Manchester City estará disposto a abrir mão de uma cláusula fixada aquando da transferências de Jadon Sancho para o Borussia Dortmund, que lhe dá o direito a receber 15% de qualquer verba encaixada com a venda do jovem internacional inglês.
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