Depois do regresso da prática de desportos de baixo risco e da atividade física ao ar livre ou em ginásios e academias até quatro pessoas, em 05 de abril, o Conselho de Ministros decidiu prosseguir a estratégia de reabertura deste setor face à pandemia de covid-19.
No lote de novidades estão as principais modalidades coletivas, casos do andebol, basquetebol, futebol, futsal, hóquei em patins e voleibol, cujas divisões profissionais prosseguiram durante o segundo confinamento geral, em vigor desde 15 de janeiro.
Nessa altura tinha estagnado a retoma dos escalões jovens, ensaiada desde o segundo semestre de 2020, que passou agora a impor a realização obrigatória de um teste negativo ao novo coronavírus até 72 horas antes do início das atividades desportivas.
A expectativa é minimizar os danos da pandemia na formação, que, apesar de se ter reinventado à distância, reteve apenas 89.792 atletas dos quase 252.704 inscritos nas federações de andebol, basquetebol, futebol, hóquei em patins e voleibol em 2019/20.
O Governo também decidiu estender a atividade física ao ar livre até grupos de seis pessoas, mantendo os ginásios sem aulas de grupo em quase todos concelhos do território continental.
A exceção são quatro concelhos que recuam à primeira fase de desconfinamento e outros seis que vão continuar inseridos na segunda etapa durante a próxima quinzena.
Leia Também: A opinião de Gonçalo Almeida: O futebol e a nova era da informação