"Isto não é um boicote diplomático", disse o ministro Anders Ygeman, citado pela agência de notícias sueca TT.
Os Jogos estão marcados para o período entre 04 e 20 de fevereiro, mas devido às restrições impostas pela China à entrada de estrangeiros, poucos políticos mundiais devem viajar até Pequim.
As duas exceções notáveis são o Presidente russo, Vladimir Putin, que aceitou o convite do homólogo chinês, Xi Jinping, e o chefe da ONU, António Guterres.
Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Austrália e Reino Unido, que decidiram por um "boicote diplomático" aos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim, para denunciar as violações dos direitos humanos na China, sobretudo na região de Xinjiang, habitada maioritariamente por membros da minoria étnica chinesa de origem muçulmana uigur.