Análise ao encontro e a gestão no 'onze' inicial: Este é o jogo mais importante, era mesmo muito importante, muito mais do que o City, sabemos que são mundos completamente diferentes. O Ugarte se jogasse de início e se lesionasse era complicado porque já não temos médios-centro. O Porro veio de lesão. É importante para os outros perceberem que mesmo quando o treinador está apertado confia neles, porque sempre fizemos esta gestão. Seria um pouco estranho se não o fizéssemos porque criaria alguma desconfiança no grupo. Eles sabem que todos contam. Foi sangue novo.
Sequência de maus resultados: As sete derrotas custa ouvir. Eles têm respondido sempre bem, mesmo depois de vitórias ou empates. Não foi tão justo mesmo para um Vinagre, para o Esgaio... Metê-los todos ao mesmo tempo. Mas eles tiveram sempre um comportamento exemplar. Na segunda parte tivemos mais oportunidades e acabou por ser uma vitória normal.
Puxão de orelhas ao intervalo? Foi o contrário disso, o bruá do estádio depois de uma derrota é complicado, disse-lhes que compreendia antes de lhes dar na cabeça, no fim da primeira parte estavam a ser muito precipitados e não era preciso. O bruá é normal, eu já estive nessa situação. Foi o contrário de uma conversa dura.
Dois anos de Amorim em dia de eleições. Todos os candidatos apostavam em si. Qual é o tamanho do seu ego neste momento? Tenho plena noção do meu papel dentro do Sporting. Isto muda rapidamente. Tenho a mesma duração dos outros treinadores. O meu ego está sempre igual. Estamos a fazer as coisas bem, mas isto pode mudar de um momento para o outro.
Leia Também: "Se não tivéssemos sofrido, eles iam entrar em nervosismo"