Cristiano Piccini concedeu, este sábado, uma extensa entrevista ao portal italiano Cronache di Spogliatoio, na qual abordou diversos temas, entre eles, claro está, a temporada 2017/18, na qual somou duas assistências em 40 jogos com a camisola do Sporting
"Um período incrível. Jorge Jesus, que estava no banco, deu-me muito e confiou em mim. E eu retribuí. Depois, a minha filha nasceu, e, no final do campeonato, chegou a chamada do Valencia, a conquista da Taça do Rei, a Liga dos Campeões e o casamento", afirmou.
Do Mestalla, o lateral-direto rumou à Atalanta, e, mais tarde, ao Estrela Vermelha. No entanto, acabaria por disputar apenas 12 jogos com a camisola do conjunto sérvio, após os quais optou por rescindir contrato e rumar ao Magdeburgo, da segunda divisão alemã.
"Ainda tinha mais dois anos de contrato, mas a verdade é que nunca me adaptei. O nível não é elevado, mas é complicado a nível mental, de ideologia e de infraestruturas. Jogas em estádios que não são estádios", referiu.
"Jogámos as pré-eliminatórias da Liga dos Campeões, mas não fiquei convencido e rescindi. Não quis dinheiro nem nada (...). No Estrela Vermelha, não era feliz, não desfrutava do futebol, e, juntamente com os meus entes queridos, decidimos sair", completou.
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