"Acho que todos os títulos que conquistámos juntos fez com que estivesse aqui na 'Copa' do Mundo hoje. Estamos muito contentes e satisfeitos com o trabalho dele [Abel Ferreira]. Estou-lhe grato por estar aqui hoje e aproveito para lhe mandar um abraço", começou por dizer o guardião, em declarações à comunicação social portuguesa.
O jogador, de 34 anos, falava na zona mista do Estádio 974, em Doha, após o trunfo do Brasil sobre a Coreia do Sul (4-1), de Paulo Bento, que valeu o apuramento para os quartos de final, fase em que vai encontrar a Croácia.
Depois, detalhou a forma como o técnico luso lida com os jogadores do campeão brasileiro no balneário.
"Estou feliz por essa oportunidade que tive de aprender com ele. É uma pessoa muito acima da média, é um professor, é quem ensina, quem mostra, quem tem boas palavras de carinho e conforto para todos", contou o internacional pelo 'escrete' em nove ocasiões.
O habitual terceiro guarda-redes da seleção 'canarinha' estreou-se hoje em fases finais do Campeonato do Mundo, ao ser lançado pelo selecionador Tite no decorrer da segunda parte, rendendo o colega Alisson Becker, uma aparição que definiu como histórica.
"É um momento histórico para mim e para os meus companheiros [do Brasil]", concluiu.
Leia Também: Paulo Bento não resiste ao samba do Brasil e está fora do Mundial
Leia Também: Brasil não esqueceu Pelé. Tarjas exibidas nas bancadas... e no relvado
Leia Também: Imagens do 16.º dia do Mundial: O show do Brasil e a 'limpeza' do Japão
Leia Também: Paulo Bento confirma adeus à seleção da Coreia do Sul