Duro revés para Dani Alves. Preso preventivamente por causa de uma alegada violação a uma jovem no final do mês de dezembro, o internacional brasileiro viu ser-lhe negado o recurso por esta decisão.
A equipa jurídica que acompanha o defesa canarinho pedia que a medida fosse revista, isto porque não há risco de fuga de Dani Alves, pedindo ainda medidas menos onerosas que a prisão. Ainda assim, o Tribunal de Barcelona não acedeu aos intentos dos advogados e Dani Alves irá manter-se em prisão preventiva sem fiança.
O internacional brasileiro foi detido no passado dia 20 de janeiro, após se apresentar na polícia, sendo investigado por alegada agressão sexual ocorrida em dezembro. Os factos alegados teriam ocorrido na noite de 30 para 31 de dezembro.
O jogador foi intimado a apresentar-se no comissariado de Les Corts de Barcelona, na sequência do inquérito por alegado delito de agressão sexual, cuja denúncia foi apresentada em 02 de janeiro.
Inicialmente, Alves negou conhecer a alegada vitima, mas, após recurso aos vídeos de vigilância, ficou claro que o brasileiro mentiu, situação que levou à sua detenção.
A versão mais recente dos factos apresentada por Dani Alves dá a entender que o brasileiro foi ele próprio vítima de violação sexual na referida discoteca.
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