Dani Alves terá ficado em "total silêncio na sua cela durante toda a manhã de terça-feira", altura em que ficou conhecida a decisão de um tribunal espanhol, que rejeitou o recurso para a libertação sob fiança, enquanto decorre a investigação, considerando haver risco de fuga. A informação está a ser avançada, esta quinta-feira, pelos catalães do SPORT.
A defesa de Dani Alves prepara agora uma nova argumentação de forma a provar a inocência do internacional brasileiro, já depois de ter emitido um comunicado no qual refere que o jogador nunca quis sair de Espanha para escapar à investigação.
O internacional brasileiro foi detido no passado dia 20 de janeiro, após se apresentar na polícia, sendo investigado por alegada agressão sexual ocorrida em dezembro. Os factos alegados teriam ocorrido na noite de 30 para 31 de dezembro.
O jogador foi intimado a apresentar-se no comissariado de Les Corts de Barcelona, na sequência do inquérito por alegado delito de agressão sexual, cuja denúncia foi apresentada em 02 de janeiro.
Inicialmente, Alves negou conhecer a alegada vitima, mas, após recurso aos vídeos de vigilância, ficou claro que o brasileiro mentiu, situação que levou à sua detenção.
A versão mais recente dos factos apresentada por Dani Alves dá a entender que o brasileiro foi ele próprio vítima de violação sexual na referida discoteca.
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