Novak Djokovic viu-se, esta semana, impedido de participar em mais um torneio por recusar vacinar-se contra a Covid-19. Desta feita, o Miami Open, visto que o governo dos Estados Unidos da América recusou atribuir-lhe uma isenção ao certificado.
O portal norte-americano Tennis365 fez as contas e concluiu que esta tomada de posição já levou o sérvio a perder, nada mais, nada menos, do que um valor potencial de 13,38 milhões de dólares - 12,44 milhões de euros - em prémios.
A maior 'fatia' decorreu da ausência do US Open, que lhe poderia ter valido um encaixe financeiro de 2,4 milhões de euros. Seguiu-se o duplo 'adeus' ao Open da Austrália, em 2022 e 2023, cujos bónus estavam fixados em 1,8 e 1,9 milhões de euros, respetivamente.
O atual número 1 da hierarquia mundial do ténis também se viu impossibilitado de participar em Indian Wells (por duas vezes, o que lhe poderia valer um total de 2,3 milhões de euros) e do Miami Open (também por duas vezes, num valor potencial semelhante).
Mais abaixo, surgem as ausências do Open do Canadá (851,27 mil euros) e do Masters de Cincinnatti (902,17 mil euros), ambos em 2022, também devido às restrições sanitárias impostas pelas autoridades norte-americanas.
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