Mario Balotelli está, ao que tudo indica, de 'malas aviadas' para abandonar o Sion, após uma primeira temporada rica em excessos, que culminou com a participação em apenas 19 partidas oficiais, ao cabo das quais registou seis golos.
O jornal suíço Blick traz, esta quinta-feira, a público os 'bastidores' daquele que foi (mais) um ano 'louco' por parte do internacional italiano, que começou a 'dar para o torto' logo na pré-época, durante o estágio realizado em Espanha.
O jogador de 32 anos terá organizado uma festa no próprio quarto de hotel, que durou até largas horas da madrugada, tendo-se o então treinador, Fabio Celestini, deparado com diversos elementos do plantel embriagados, na receção, logo pela manhã.
Já em fevereiro, o avançado acabaria por ser suspenso pela direção do clube, após chegar atrasado a um treino. Isto já depois de ter visto as autoridades apreenderem-lhe a carta de condução, por motivos desconhecidos, o que o obrigou a encontrar um motorista privado.
Passou-se uma semana, e eis que surgiu mais um caso. O diretor desportivo, Barthélémy Constantin, decidiu levar Mario Balotelli aos festejos do Carnaval. Para passarem despercebidos, um mascarou-se de uma personagem de 'La Casa de Papel', e o outro de 'Pikachu'.
No entanto, não chegou. No meio da celebração, houve quem reconhecesse o jogador e lhe tirasse fotos, o que resultou numa troca de insultos e até de agressões. O dirigente tentou protegê-lo... mas este acabou por agredi-lo a soco, acidentalmente.
A 'gota de água' surgiu a 13 de maio, quando o Sion foi goleado na visita ao Servette, por 5-0. O internacional transalpino foi aposta a titular, mas recusou regressar para a segunda parte, fruto do desnivelar do resultado, e, desde então, nunca mais foi utilizado.
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