Jorge Nuno Pinto da Costa marcou, esta sexta-feira, presença na apresentação do Relatório e Contas relativo à temporada 2022/23 (que fechou com um prejuízo de 47,6 milhões de euros), onde voltou a abordar a eleições para a presidência do FC Porto, agendadas para 2024.
Questionado sobre se se estaria a sentir pressionado face à proximidade do sufrágio, o líder máximo dos dragões atirou: "Absolutamente nada. Sabemos que há jornais e televisões que estão interessadas que eu saia, mas isso não é de agora, é de há muito tempo".
"Eu tenho uma placa de 1987 no meu museu particular a dizer que sou o melhor diretor de relações com a imprensa. O que me interessa é o FC Porto e até acho graça quando vejo sondagens no Alentejo", começou por afirmar.
"Por que não fazem uma sondagem à Casa do Benfica de Paredes, que é uma das principais aqui do Norte? Isso é que era giro e dava esperança, mas eles há muito tempo que me querem ver longe, mas têm de esperar sentados, senão criam raízes", acrescentou.
Quanto à possibilidade de ter pela frente André Villas-Boas, antigo treinador do conjunto azul e branco que nunca escondeu que ambicionava sucedê-lo no cargo, Jorge Nuno Pinto da Costa acabou por responder... com indiferença.
"Não me incomoda. Cada um é livre de o fazer. O que me preocupa é que o FC Porto ande para a frente e ter a notícia, como tive ontem, que um organismo internacional da FIFA põe o FC Porto em quarto lugar entre os melhores clubes do mundo, isso é que me dá tranquilidade", rematou.
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