Wozniacki, que venceu o Open da Austrália em 2018, junta-se a seis jogadoras australianas que receberam os primeiros convites para participar neste torneio, que terá lugar de 14 a 28 de janeiro do próximo ano, em Melbourne, na Austrália.
A dinamarquesa, de 33 anos, voltou aos principais palcos do ténis em agosto deste ano, após uma ausência de três anos. Jogou em Montreal e Cincinnati antes de chegar à quarta ronda do Open dos Estados Unidos, onde perdeu para Coco Gauff, vencedora do torneio.
"Tenho tantas lembranças maravilhosas de Melbourne e, claro, vencer o Open da Austrália é um feito marcante na carreira", disse Wozniacki, que ficou esta semana em 242.º lugar do ranking WTA, aos organizadores do Open da Austrália.
Wozniacki conquistou o seu único título de Grand Slam de singulares na Austrália dois anos antes de deixar o ténis, no início de 2020, para constituir família. A tenista ainda trabalhou como analista desportiva em TV e, agora, juntamente com o ex-jogador da NBA David Lee, são pais de dois filhos.
O diretor do torneio, Craig Tiley, anunciou em outubro que três ex-campeãs do Open da Austrália - Naomi Osaka, Wozniacki e Angelique Kerber - deveriam regressar ao primeiro torneio 'Grand Slam' do ano, após a licença maternidade.
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