Anatoliy Trubin concedeu, esta quinta-feira, uma extensa entrevista ao portal Ukrainian Football, na qual abordou diversos temas, entre eles, as primeiras impressões do Benfica, clube que pagou dez milhões de euros para o levar do Shakhtar Donetsk, no passado verão.
"Nem sequer segui os rumores ou conversas prévias. Confiei nos especialistas que conduziram as negociações e que me transferiram para o Benfica. Não me arrependo de qualquer opção, estou feliz por estar neste clube e quero ajudar a cumprir os objetivos para a temporada", começou por afirmar.
"Quando cheguei, falei com o treinador principal e o de guarda-redes. Passaram-me os detalhes e o estilo de jogo de um guarda-redes do Benfica. Gradualmente, aprendi a jogar o tipo de futebol que o Benfica pratica, porque a equipa e eu estamos sempre a trabalhar", prosseguiu.
"Ainda não ganhei nem provei nada, isto é apenas o início! É claro que, quando analisamos o trabalho juntamente com os treinadores, há pontos positivos. Provavelmente, reflete-se nas estatísticas. No entanto, durante a época, não podemos descansar sobre as conquistas", completou.
A terminar, o internacional ucraniano aceitou o desafio e nomeou quais os compatriotas que levaria para a Luz, se tivesse a oportunidade: "Os meus amigos [Mykhailo] Mudryk e [Heorhiy] Sudakov, mas são muito caros".
"Nesse sentido, se pensarmos nisso, [Artem] Bondarenko seria uma boa escolha. É uma questão muito interessante, vou ter de pensar nisso, porque, de qualquer maneira, escolher apenas três não parece suficiente", completou.
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