Fonte do clube da I Liga portuguesa disse hoje à Lusa que Onyemaechi chegou ao Porto ao final da manhã, após ter viajado durante a noite, sendo que Chidozie acusou sintomas no domingo, quando as 'superáguias' perderam com reviravolta face à anfitriã Costa do Marfim (1-2) na final da prova, falhando a sua quarta conquista, após 1980, 1994 e 2013.
O defesa central, de 27 anos, foi suplente não utilizado por José Peseiro nesse embate e voltou em dificuldade à Nigéria, onde nem sequer conseguiu estar presente na sessão de homenagem à seleção realizada na terça-feira pelo presidente do seu país, Bola Tinubu.
Chidozie está medicado e tem recuperado bem da malária, sob permanente vigilância do departamento clínico do Boavista, devendo viajar para Portugal assim que estiver melhor daquela doença parasitária do sangue e endémica em países tropicais, que é transmitida através da picada de um mosquito e que provocou um recente surto na Costa do Marfim.
O central disputou apenas um minuto na Taça das Nações Africanas, ao ser lançado nos descontos da vitória diante da Guiné-Bissau (1-0), para a terceira e derradeira jornada do Grupo A, enquanto Bruno Onyemaechi, de 21 anos, nunca foi utilizado por José Peseiro.
O lateral esquerdo reintegra já na sexta-feira os treinos do Boavista, que tem César, Luís Pires, Júlio Dabó e Luís Santos presentes no boletim clínico e de fora da próxima partida.
O conjunto orientado por Ricardo Paiva, nono colocado, com 24 pontos, vai medir forças frente ao Desportivo de Chaves, 18.º e último, com 14, no sábado, às 15:30, no Estádio Municipal Engenheiro Manuel Branco Teixeira, em Chaves, em jogo da 22.ª jornada da I Liga portuguesa, que vai ser arbitrado por Hélder Carvalho, da associação de Santarém.