O ex-Benfica Deyverson concedeu, esta quinta-feira, uma extensa entrevista à TNT Sports do Brasil, na qual falou sobre os momentos em que foi orientado por Abel Ferreira no Palmeiras, onde conquistou Brasileirão, Taça Libertadores e Recopa sul-americana, e António Oliveira no Cuiabá, técnico que entretanto se mudou para o Corinthians.
Na conversa, o brasileiro, que passou pelo Benfica em 2012/13, deixou muitos elogios aos dois técnicos portugueses. Entre os dois treinadores, Deyverson acabou por escolher o nome de António Oliveira.
"Eu não treinei muito com o Abel [Ferreira], treinei mais com o António [Oliveira]. Foi ele que me deu a oportunidade de marcar penáltis, de jogar todos os jogos como titular. Marquei um golo muito importante na minha carreira com o Abel [final da Libertadores 2020/21], que vai ficar para o resto da minha vida, e sou-lhe muito grato por tudo. Está aqui a minha gratidão, isso eu não escondo. Mas o treinador que me abraçou, que me deu oportunidade de marcar penáltis, de jogar, de me deixar fazer aquilo que eu gosto, foi o António Oliveira. Abriu-me as portas no Cuiabá", começou por dizer o avançado brasileiro, agora com 32 anos.
O ex-Benfica lembrou ainda a saída do Palmeiras para o Cuiabá.
"Imaginava que ia renovar, tinha isso no meu coração e na minha cabeça. Mas não tive esse carinho que imaginava que teria por ter feito o golo importante que fiz. Mas não sou de guardar mágoas, sou grato. Ao António, sou grato eternamente porque me abriu as portas. Foi a chave disso tudo, para eu fazer o que estou a fazer hoje, a jogar um futebol sereno, perfeito, magnífico, a fazer golos e a ser o que realmente sou. Para mim, o António é o número um", finalizou.
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