"As camisolas celebram Bruxelas como a capital da Arte Nova. A estética da cidade está integrada nas camisolas e constitui uma homenagem contemporânea a um movimento que, na altura da criação do clube, colocou Bruxelas no mapa do mundo", explica o Anderlecht em comunicado.
Terceiro classificado no último campeonato belga e apurado para a Liga Europa de 2024/25, o clube presta assim homenagem ao movimento popularizado por arquitetos como Victor Horta e Henry Van de Velde, que coincide com a fundação do Anderlecht em 1908.
"A Arte Nova é uma busca pela liberdade e pela criatividade, uma ode à beleza. É Bruxelas em poucas palavras", refere o clube sobre esse movimento arquitetónico caracterizado por "motivos lúdicos e formas orgânicas".
As camisolas, na característica cor roxa do primeiro equipamento e branca do segundo, incorporam motivos subtis de Arte Nova nas mangas e são as primeiras geradas na Bélgica "100% por inteligência artificial".
"Graças a tecnologia generativa inovadora, foram criados universos futebolísticos imaginários ao estilo Arte Nova", refere o clube na nota publicada no seu sítio na Internet.
O comunicado acrescenta ainda que os números e os nomes dos jogadores nas novas camisolas incorporam uma "tipografia absolutamente única" que revisita "o estilo da época dourada da Arte Nova".
A base da tipografia é o resultado de anos de investigação, readaptando os tipos de letra belgas às necessidades digitais, e a fonte resultante foi denominada de Brel, em homenagem ao cantor e compositor belga Jacques Brel (1929-1978).
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