À margem da inauguração, este sábado, das novas instalações da Casa do Benfica de Genebra, Rui Costa, presidente dos encarnados, falou aos presente e aproveitou para falar sobre alguns dos temas da atualidade do clube da Luz.
Rui Costa fez saber que os encarnados vão fazer valer os seus direitos no que toca à negociação dos direitos televisivos.
"Este vai ser um ano muito desafiante, quer na área desportiva, quer em várias áreas importantes para os horizontes do Sport Lisboa e Benfica. No plano dos direitos televisivos iremos fechar durante esta temporada o acordo que nos permitirá entre 2026 e 2028 receber uma verba adequada à grandeza desportiva, social e económica do Sport Lisboa e Benfica. Vamos seguir o nosso caminho de forma autónoma, com total independência estratégica, e a partir de 2028 há uma garantia que volto a deixar aos benfiquistas: não vamos sair prejudicados. O Benfica é a maior marca portuguesa em termos mundiais e vai fazer valer os seus direitos", referiu Rui Costa, que falou ainda da revisão dos estatutos.
"A nível das infraestruturas continuaremos a trabalhar para dar cada vez melhores condições às nossas equipas, tal como aconteceu com o futebol feminino na época passada, com a passagem para o Benfica Campus, proporcionando a melhor época de sempre da história da modalidade. Queremos ainda que cada vez mais sócios possam vir ao estádio. Para esta temporada já aumentámos em 950 o número de lugares e pretendemos alargar ainda mais esse potencial, mas sempre com a garantia de total conforto para todos os nossos sócios. É, para nós, vital que a nossa casa seja o verdadeiro inferno da Luz para os nossos adversários", prosseguiu.
"Outro desafio importante: fechar a revisão dos estatutos. Pretendemos um Benfica ainda mais moderno e virado para os sócios e, por isso, vamos finalizar a mais democrática e participada revisão da história do Sport Lisboa e Benfica, que desejamos consensual, abrangente e ambiciosa. Estatutos que serão fundamentais para que o Benfica possa enfrentar um mundo em rápida mudança neste século XXI e não à imagem do Presidente A, B ou C. Um Benfica moderno e ganhador", finalizou.
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