O jornal britânico Daily Mail traz, esta quarta-feira, a público novos detalhes a propósito da polémica decisão tomada pelo mais recente coproprietário do Manchester United, Sir Jim Ratcliffe, em 'cortar laços' com Sir Alex Ferguson.
O escocês ocupa o cargo de embaixador do clube, desde 2013, quando abandonou o cargo de treinador, que ocupava já desde 1986. No entanto, viu o ordenado anual, na ordem dos 2,16 milhões de libras (2,59 milhões de euros) ser-lhe retirado, como consequência da política de contenção de custos adotada.
A 'mítica' figura dos red devils irá manter-se como diretor não executivo e poderá assistir, a partir da tribuna, a todos os jogos disputados em Old Trafford. No entanto, foi-lhe informado que já não tem permissão para entrar no balneário.
De acordo com a publicação, os donos do emblema consideram que a direção não passa de um "corpo cerimonial", pelo que os seus elementos não estão autorizados a privar com os jogadores que integram o plantel às ordens de Erik ten Hag.
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