Análise à goleada sofrida: "O jogo foi frustrante. O momento em que estamos é frustrante. Em sete anos e meio, não me lembro de perder três jogos seguidos. Temos de ver o que não está a funcionar. Precisamos dos jogadores que estão lesionados, precisamos de estar todos juntos para darmos a volta a este momento".
Desenrolar da partida: "Acho que começámos bem o jogo. Tivemos o controlo do jogo, criámos ocasiões e poderíamos ter feito mais golos. Do nada, fomos para o intervalo empatados. Nos primeiros três minutos da segunda parte, o Sporting fez dois golos do nada. Sabíamos que o Sporting era forte no contra-ataque com o Trincão e o Gyokeres. Mas temos de fazer melhor e perceber o que está a falhar. Parece que tudo corre mal. Mesmo quando criámos ocasiões, não marcámos. E é muito fácil os adversários criarem ocasiões de golo, inclusive situações de um contra um com o nosso guarda-redes. Há que assumir a responsabilidade. Este é um momento difícil".
Golos sofridos: "Sofremos o empate quando tínhamos o controlo do jogo. Isso deu ânimo ao Sporting que até então não estava a conseguir sair com bola nem a conseguir fazer o seu jogo normal. Esse golo deu ânimo ao Sporting. Estes jogos da Champions são feitos desses pequenos momentos, conhecemos bem esta competição e este tipo de jogos. Tem faltado experiência e saber lidar com estes momentos. Acima de tudo, estamos bastante desiludidos porque esta equipa pode fazer muito melhor mesmo com algumas ausências".
Cartão de visita de Amorim para Inglaterra?: "É-me indiferente. Estou preocupado com o momento do Man. City. Em sete anos e meio nunca passamos por um momento tão duro. Precisamos do grupo junto, faltam personalidades importantes no balneário que quando voltarem vão ajudar".
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