No final de junho a CGD tinha 7.903 empregados na atividade em Portugal, menos 418 do que os 8.321 que tinha no final de 2017.
A CGD voltou a abrir este ano um novo programa de rescisões por mútuo acordo e de reformas antecipadas, tal como já fez no passado. Em 2017, deixaram a CGD quase 550 trabalhadores.
Já até final deste ano, a CGD espera que ainda saiam mais 200 trabalhadores, indicou o presidente executivo, Paulo Macedo.
Quanto à rede de balcões, no final de junho, a CGD Portugal tinha 522 agências, menos 65 do que no final de 2017, quando tinha 587 balcões.
O fecho de agências da CGD tem motivado vários protestos.
A CGD anunciou hoje que teve lucros de 194 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, o que contrasta com prejuízos de 50 milhões de euros no mesmo período de 2017.