Durante uma intervenção numa conferência financeira em Madrid, Guindos sublinhou que este fundo de garantia de depósitos europeu deve ser uma prioridade, ainda que não seja o único desafio da ansiada união bancária.
Entre outros, Guindos citou um mecanismo único de resolução que já está decidido que dependerá do Mecanismo de Estabilidade Europeu (MEDE), para entrar em vigor o mais tardar em 2024, que seja fiscalmente neutro e "que não custe nem um euro aos contribuintes".
Juntamente com a prioridade deste fundo de garantia de depósitos, Guindos referiu-se à necessidade de melhorar o tratamento regulatório e a criação de um ativo seguro comum para a zona euro, que deve ser concluído de maneira a não comprometer os ativos e a facilitar a transmissão da política monetária.