Cerca das 08:55 em Lisboa, o EuroStoxx 600 descia 0,11% para 425,01 pontos.
As bolsas de Londres e Frankfurt recuavam 0,14% e 0,28%, bem como as de Madrid e Milão que desciam 0,13% e 0,07%, respetivamente. Paris era a exceção, já que subia 0,04%.
Depois de ter aberto em baixa, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência e, cerca das 08:55, o principal índice, o PSI20, recuava 0,20% para 5.277,10 pontos.
O presidente da China, Xi Jinping, transmitiu ao homólogo norte-americano, Donald Trump, que o desenvolvimento económico do seu país não será afetado a longo prazo devido à crise do coronavírus.
Nos últimos dias, o mercado tinha duvidado da capacidade da China para cumprir os compromissos assumidos no acordo comercial alcançado entre os dois países devido ao impacto do coronavírus.
A epidemia continua a atrair a atenção dos investidores, que contudo, hoje aguardam o relatório do emprego nos Estados Unidos.
A propagação do coronavírus já afetou o consumo, a produção industrial e outros setores económicos, e as consequências também já se refletem no mercado de matérias-primas, onde se prevê um recuo da procura de petróleo.
Entretanto, hoje soube-se que as exportações alemãs cresceram menos que o previsto em dezembro e que em Espanha a produção industrial continuou a desacelerar em 2019.
A bolsa de Nova Iorque terminou na quinta-feira com o Dow Jones a avançar 0,30% para 29.379,77 pontos, um novo máximo desde que foi criado em 1896.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a valorizar-se 0,67% para 9.572,15 pontos, um novo máximo de sempre.
A nível cambial, o euro abriu hoje em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0968 dólares, contra 1,0975 dólares na quinta-feira.
O barril de petróleo Brent para entrega em abril de 2020 abriu hoje em baixa, a cotar-se a 58,16 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 58,16 dólares na quinta-feira e 53,96 dólares na terça-feira, um mínimo desde 26 de dezembro de 2018.