A Ryanair anunciou, esta terça-feira, que prevê retomar 40% da programação normal de voos a partir do dia 1 de julho, sendo que a concretização deste facto está sujeita ao levantamento das restrições de viagens impostas pelos vários países e pela aplicação de medidas de segurança e higiene nos aeroportos.
Em comunicado, a companhia aérea revela que a tripulação vai proceder a controlos de temperatura e será necessário o uso de máscaras/coberturas faciais, bem como o distanciamento social nos aeroportos e a bordo dos aviões, algo que "será encorajado sempre que possível".
"É importante para os nossos clientes e para os nossos cidadãos que retomemos uma parte da programação a partir de 1 de julho", disse Eddie Wilson, CEO da Ryanair, citado no mesmo comunicado.
Como medida temporária e até que sejam levantados os respetivos bloqueios, sublinha a Ryanair, a companhia aérea "exigirá que todos os passageiros com viagens em julho e agosto preencham os dados (no check-in) sobre a duração da sua visita e morada de alojamento durante a visita a outro país da UE. Estas informações de contacto serão fornecidas aos Governos da UE para ajudar a controlar eventuais medidas de isolamento impostas aos visitantes de voos intracomunitários", pode ler-se.
In preparation for our return to flying, we’re bringing in new measures to help protect the health of our passengers and staff pic.twitter.com/NY5iGlWh5U
— Ryanair (@Ryanair) May 11, 2020