Cerca das 09:30 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, subia 0,29% para 4.379,96 pontos, com 12 'papéis' a subirem, quatro a descerem e dois inalterados (Novabase e Ibersol).
Aos 'papéis' dos CTT e do BCP seguiam-se os da Galp Energia e da Mota-Engil, que registavam ganhos de 1,57% para 0,30 euros e de 0,96% para 1,27 euros.
As ações da Navigator e da Altri também se valorizavam, designadamente 0,91% para 2,21 euros e 0,73% para 4,41 euros.
Em contrapartida, em sentido inverso, as ações da NOS e da Jerónimo Martins eram as que mais desciam, menos 1,59% para 3,59 euros e 0,39% para 14,10 euros.
Na Europa, as principais bolsas abriram hoje em alta, animadas com as ajudas aprovadas nos Estados Unidos para os desempregados e com os dados da inflação da China.
Os novos estímulos para desempregados aprovados no sábado pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, estavam hoje a animar as bolsas europeias pelo impacto económico que terão.
As sanções impostas por Washington a Hong Kong estavam a atingir a bolsa deste enclave, que descia 0,6%, enquanto a bolsa de Tóquio permaneceu fechada devido a um feriado.
A inflação na China subiu duas décimas em julho para 2,7%.
Na sexta-feira, a bolsa de Nova Iorque fechou mista, com o Dow Jones a avançar 0,17% para 27.433,48 pontos, contra 29.551,42 pontos em 12 de fevereiro, atual máximo desde que foi criado em 1896.
Em sentido contrário, o Nasdaq fechou a descer 0,87% para 11.010,98 pontos contra o atual máximo de sempre, de 11.108,07 pontos, em 06 de agosto.
A nível cambial, o euro abriu hoje em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,1765 dólares, contra 1,1787 dólares na sexta-feira e o máximo desde 15 de maio de 2018, de 1,1880 dólares em 06 de agosto.
O barril de petróleo Brent para entrega em outubro abriu com tendência ascendente, a cotar-se a 44,77 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 44,40 dólares na sexta-feira.