Covid causou "disrupções sem precedentes". Setor agrícola não foi imune

A ministra da Agricultura afirmou hoje que a pandemia de covid-19 causou "disrupções sem precedentes" a que o setor agrícola e agroalimentar não foi imune, mostrando, porém, resiliência e capacidade de "responder positivamente" aos desafios.

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Lusa
04/02/2021 18:45 ‧ 04/02/2021 por Lusa

Economia

Covid-19

"A pandemia causou-nos disrupções sem precedentes, testou a nossa capacidade de adaptação e de resiliência. O setor agrícola e agroalimentar não escapou a essas provações. Não parou e mostrou ser capaz de se adaptar, inovar e responder positivamente aos desafios", considerou a ministra da Agricultura, que falava no encerramento da cerimónia de entrega dos prémios Empreendedorismo e Inovação do Crédito Agrícola, destacando ainda os esforços que permitiram o aumento das exportações.

Durante a sua intervenção, Maria do Céu Antunes, referiu que, neste período o Governo disponibilizou mecanismos para que "nada faltasse aos nossos agricultores", sobretudo, para responder aos desafios postos pelo encerramento do canal Horeca (hotéis, restaurantes e cafés) e alteração dos hábitos de consumo.

No entanto, a governante defendeu ser importante continuar a trabalhar para garantir uma agricultura mais eficiente, alimentos para todos e preços justos para consumidores e produtores.

A ministra da Agricultura lembrou ainda que a Agenda de Inovação -- Terra Futura tem por objetivo inovar a agricultura para entregá-la à próxima geração.

"Queremos que a agricultura possa ser mais inclusiva, [garantindo] o respeito pela biodiversidade e pelos recursos", notou.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.269.346 mortos resultantes de mais de 104,3 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal morreram 13.482 pessoas dos 748.858 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Leia Também: AO MINUTO: PJ investiga vacinação indevida; 90 mil mortes em Itália

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