Turismo. Hóspedes e dormidas com quebras superiores a 60% em 2020
Estes são ainda dados preliminares, de acordo com o INE. O Reino Unido manteve-se como principal mercado emissor em 2020.
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Economia Turismo
No conjunto do ano de 2020, considerando a generalidade dos meios de alojamento, registaram-se 11,8 milhões de hóspedes e 30,4 milhões de dormidas, a que corresponderam reduções de 60,2% e 60,9%, respetivamente, de acordo com dados revelados esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Em 2020, os proveitos totais diminuíram 66,1% e atingiram 1,5 mil milhões de euros. Os proveitos de aposento recuaram 66,3% e situaram-se em 1,1 mil milhões de euros.
Estes são dados preliminares, de acordo com o INE.
Em dezembro, 50,5% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (49,0% em novembro).
Os estabelecimentos de alojamento turístico registaram 10,5 milhões de hóspedes e 26,0 milhões de dormidas, -61,3% e -63,0%, respetivamente (+7,9% e +4,6% em 2019).
Registaram-se 13,6 milhões de dormidas de residentes (-35,4%; +6,5% em 2019), o valor mais baixo desde 2013, e apenas 12,3 milhões de dormidas de não residentes (-74,9%; +3,8% em 2019), o valor mais baixo desde 1984.
"O Reino Unido manteve-se como principal mercado emissor em 2020, representando 16,3% das dormidas de não residentes, apesar do decréscimo de 78,5% face ao ano anterior. Seguiram-se os mercados alemão (quota de 14,6%) e espanhol (peso de 14,5%)", refere o INE.
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