Idanha-a-Nova compra imóveis para reabilitação com fins habitacionais
A Câmara de Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco, adquiriu dois imóveis em Oledo, no valor de 12 mil euros, para reabilitação com fins habitacionais, anunciou hoje a autarquia local.
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Economia Construção
A Câmara de Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco, adquiriu dois imóveis em Oledo, no valor de 12 mil euros, para reabilitação com fins habitacionais, anunciou hoje a autarquia local.
"A habitação é um fator essencial para as pessoas se sentirem bem a viver no concelho [Idanha-a-Nova] e um elemento de atração de novos residentes. É complementar às nossas estratégias nas áreas da educação, da saúde de proximidade, da segurança e da criação de riqueza e emprego", refere, em comunicado, o presidente do município de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto.
A autarquia explica que adquiriu por 12 mil euros, os dois imóveis pertencentes à Santa Casa da Misericórdia de Idanha-a-Nova, situados em Oledo, "que serão colocados no mercado, a preços simbólicos, para reabilitação com fins habitacionais".
Esta aquisição surgiu no âmbito da Estratégia Local de Habitação (ELH) composta por seis programas de acesso à habitação, disponíveis para estudantes, cidadãos com carências financeiras, população idosa, famílias e população em geral.
Uma das medidas que o município de Idanha-a-Nova tem desenvolvido, desde 2015, é o levantamento do património habitacional degradado existente no concelho, ao abrigo do programa de obras coercivas.
"O objetivo é proceder à aquisição de edifícios degradados - quando se justifique e seja exequível - para venda posterior de forma a serem reabilitados em condições favoráveis por particulares para fins de habitação própria, secundária ou de rendimento, privilegiando a habitação própria permanente", lê-se na nota.
A autarquia entende que o incentivo à recuperação do património habitacional permite "aumentar a oferta de habitação no concelho de Idanha-a-Nova e, ao mesmo tempo, corrigir situações de segurança, salubridade e estética das habitações em ruínas nas vilas e aldeias, valorizando na globalidade os seus aglomerados urbanos".
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