Impacto do atual confinamento nos CTT "é bastante inferior" ao primeiro
O administrador financeiro dos CTT, Guy Pacheco, disse hoje à Lusa que o impacto do confinamento neste primeiro trimestre, quer no correio como nos serviços financeiros dos Correios, "é bastante inferior" ao do primeiro, no ano passado.
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Economia CTT
Portugal entrou no primeiro confinamento, na sequência da pandemia de covid-19, em março de 2020.
Questionado sobre o impacto do atual confinamento, que vem desde o final do ano passado, o administrador financeiro disse que, "apesar de ter havido impacto quer no correio, quer nas áreas de serviços financeiros, é bastante inferior ao primeiro" do ano passado.
Este confinamento "tem tido tendências semelhantes com o primeiro, que é basicamente uma explosão de encomendas e pressão sobre o correio e serviços que são prestados de alguma forma presencialmente", devido à restrição do movimento de pessoas, acrescentou.
"Felizmente, os impactos que estamos a ver neste confinamento são muito menores do que no primeiro", reforçou Guy Pacheco.
Os CTT contam investir este ano "35 milhões de euros, 15 milhões de euros em crescimento, sendo que a parte mais relevante desse investimento vai ser em maquinaria para suportar o negócio expresso e também em sistemas de informação para suportar todo o processo de digitalização" que o grupo está a fazer, adiantou.
O processo de digitalização está a ser feito "quer no negócio logístico, correio e expresso, e também para continuar a expansão dos canais digitais" do Banco CTT, acrescentou, quando questionado sobre o tema.
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