No terceiro trimestre, o indicador tinha aumentado, respetivamente 1,6% e 1,8%, de acordo com o gabinete estatístico europeu.
Considerando as componentes dos custos da mão-de-obra, na zona euro, os salários e vencimentos por hora aumentaram 3,5% e os custos não salariais -- que incluem as contribuições dos empregadores para a segurança social e os impostos sobre o trabalho - 1,5% no quarto trimestre de 2020, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.
Na UE, os salários e vencimentos por hora aumentaram 3,7% e os custos não salariais 1,8% no quarto trimestre de 2020.
A Áustria foi o Estado-membro onde os custos horários da mão-de-obra mais subiram (11,6%), seguida da Bulgária (10,0%) e da República Checa (9,8%), com a Irlanda (-4,8%), Malta (-3,7%), a Croácia (-1,1%) e a Finlândia (-0,5%) a apresentarem os únicos recuos do indicador.
Em Portugal, custos horários da mão-de-obra aumentaram 6,6% no quatro trimestre de 2020, face ao mesmo período de 2019.
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