"Para alcançarmos com sucesso o processo de gestão e redução do risco de desastres, deveremos fazer uma gestão detalhada dos comités existentes, assim como a preparação de uma estratégia funcional que nos vai guiar na criação ou revitalização dos comités", disse Luísa Meque, presidente do INGD.
A responsável falava durante uma reunião de arranque dos trabalhos para a criação e revitalização dos 1.500 comités de gestão de risco de desastres, que se espera que até 2023 entrem em funcionamento.
Moçambique é considerado um dos países mais severamente afetados pelas mudanças climáticas no mundo, enfrentando ciclicamente cheias e ciclones tropicais.
Um total de 96 pessoas morreu devido aos ciclones e outros desastres naturais no país, na atual época chuvosa, de acordo com dados do Governo.
As intempéries afetaram 676.314 pessoas e causaram ainda 150 feridos.
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