Com sede em Lisboa e um resultado líquido de 112.500 euros em 2020, a Blue Screen pretende, com este aumento de 20% da equipa, reforçar perfis técnicos como 'developers' de 'front-end' e 'full-stack' e 'software testers', avançou à agência Lusa o 'managing partner' da empresa.
De acordo com Frederico Faria de Oliveira, estes novos colaboradores serão contratados para trabalhar "dispersos pelo país, assumindo o trabalho remoto, eventualmente [num] modelo híbrido", e "alocados aos projetos SaaS da empresa, cujos clientes são essencialmente internacionais".
No ano passado, a Blue Screen expandiu as suas operações para o México, onde contratou um representante comercial, e prevê continuar este ano a "alargar mercados, embora não esteja prevista a expansão física".
"O panorama atual está muito favorável à atividade remota e isso tem-nos ajudado a destacar no mercado, ao manter a qualidade no atendimento, mesmo no modelo de teletrabalho", explicou Frederico Faria de Oliveira.
Recentemente certificada segundo a norma ISO 9001, a Blue Screen IT Solutions destaca que tal lhe vai permitir "formalizar os processos e padrões de qualidade já há muito adotados": "A visão da Blue Screen de ser uma referência de qualidade e eficiência no desenvolvimento de software e serviços de manutenção de sistemas no mercado das TI [tecnologias de informação] está muito alinhada com esta certificação", sustenta o responsável.
A Blue Screen foi também distinguida com o estatuto PME Excelência (que, de entre o grupo das PME Líderes, destaca as empresas com melhor desempenho e que contribuem para a capacidade competitiva do país), e a certificação 'Best Workplaces', que a apontou como uma das melhores empresas para trabalhar em Portugal.
Especializada no desenvolvimento de software e prestação de serviços de manutenção de sistemas, a Blue Screen IT Solutions tem mais de 20 anos de experiência em mercados internacionais, atuando nos EUA, México e Europa com soluções integradas globais de TI.
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