A subida dos custos horários da mão-de-obra abrandou face aos 2,8% e 3,2% do trimestre anterior.
Na zona euro, os custos com salários e vencimentos por hora aumentaram 2,2%, enquanto os custos não salariais diminuíram 0,9% no primeiro trimestre de 2021, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Na UE, os custos salariais horários aumentaram 2,6% e os custos não salariais caíram 1,0% nos primeiros três meses do ano.
De acordo como o gabinete estatístico europeu, a componente não salarial abrandou o crescimento dos custos horários do trabalho, graças, em parte, às isenções fiscais e subsídios concedidos pelos governos da UE em apoio às empresas afetadas pela crise provocada pela pandemia da covid-19.
Lituânia (12,0%), Eslovénia (11,1%) e Portugal (7,0%) foram os Estados-membros que apresentaram os maiores aumentos homólogos dos custos horários da mão-de-obra e Malta (-2,6%), Irlanda (-2,5%) e Áustria (-2,3%) os principais recuos.
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