Cerca das 09:00 em Lisboa, o EuroStoxx 600 avançava 1,01% para 457,02 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 0,73%, 0,95% e 0,96%, bem como as de Madrid e Milão, que se valorizavam 0,95% e 0,74%, respetivamente.
Depois de abrir em alta e alinhada com os mercados europeus, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando cerca das 09:00, o principal índice, o PSI20, a subir 0,64% para 5.422,91 pontos.
Apesar dos receios de uma subida persistente da inflação, os juros da dívida dos Estados Unidos estavam hoje a cair ligeiramente, para 1,513%, bem como os da Alemanha, que desciam para -0,211%.
Também em baixa, o preço do petróleo Brent, de referência na Europa, descia hoje mais de 2%, depois de na terça-feira ter ultrapassado a barreira dos 80 dólares.
O presidente da Reserva Federal dos EUA (Fed), Jerome Powell, admitiu na terça-feira que a inflação nos Estados Unidos é mais preocupante e estrutural do que no princípio deste ano e afirmou que os problemas da cadeia de abastecimento no país, um dos principais motivos da elevada inflação, "não só não melhoraram, como em alguns casos pioraram".
O presidente da Fed, Jerome Powell, compareceu na terça-feira numa comissão do Senado dos EUA para falar sobre as medidas adotadas para travar a deterioração económica provocada pela pandemia.
A bolsa de Nova Iorque terminou em baixa na terça-feira, com o Dow Jones a cair 1,63% para 34.299,99 pontos, contra o atual máximo desde que foi criado em 1896, de 35.625,40 pontos, verificado em 16 de agosto.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a desvalorizar-se 2,83% para 14.546,68 pontos, contra o atual máximo de 15.374,33 pontos registado em 07 de setembro.
A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1666 dólares, um mínimo desde 03 de novembro de 2020, contra 1,1682 dólares na terça-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 77,61 dólares, contra 79,09 dólares na terça-feira e 79,55 dólares em 27 de setembro, um máximo desde outubro de 2018.