Suspensão de festas de Ano Novo "exige medidas compensatórias"
Um pouco por todo o país, muitas autarquias têm anunciado o cancelamento das festividades de passagem de ano ou, pelo menos, a imposição de restrições. A AHRESP apela a medidas compensatórias.
© Nuno Martinho | AHRESP
Economia Ano Novo
A suspensão das festas de Ano Novo, já anunciada por várias autarquias do país, exige medidas compensatórias às empresas, no entender da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP).
"Perante o impacto que estas decisões têm na confiança de todos, a AHRESP apela para que haja, urgentemente, soluções que compensem a redução prevista de faturação das empresas que dependem, de forma direta e indireta, de ações de promoção turística de promoção do país e do território", diz a Associação, no mais recente Boletim Diário.
Um pouco por todo o país, muitas autarquias têm anunciado o cancelamento das festividades de passagem de ano ou, pelo menos, a imposição de restrições. Saiba aqui que concelhos já determinaram que não há festejos.
No entender da AHRESP, estes cancelamentos "vêm abalar a confiança, quer das empresas quer dos consumidores".
A Associação diz que "não colocando em causa os motivos que levam a estes cancelamentos, este tipo de comemorações, geralmente ao ar livre, têm um papel muito importante para o Turismo, em particular para a dinamização das atividades da restauração, similares e do alojamento turístico".
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