Em comunicado enviado à Comissão Nacional do Mercado de Valores Mobiliários (CNMV) de Espanha, a empresa destacou o crescimento observado nos mercados da América Latina e nos Estados Unidos, país onde contabilizou um crescimento orgânico de 16%, apesar de as receitas terem caído 4,8% por causa do efeito adverso em termos cambiais.
O EBITDA (lucro antes de impostos, juros, amortizações e depreciações) foi de 223 milhões de euros, tendo caído 13,6% em termos homólogos, o que a Prosegur atribuiu ao impacto negativo da variante Ómicron no negócio na última parte do ano passado, o qual causou uma diminuição temporária da produtividade do trabalho na Prosegur Security.
A dívida financeira líquida no final do ano passado atingiu 988 milhões de euros, sendo que o nível de endividamento se mantém num rácio dívida financeira líquida/EBITDA de 2,3 vezes, lê-se no comunicado.
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