De acordo com o que está definido na Constituição da República, o presidente do CES é eleito pelos deputados da Assembleia da República por voto secreto, necessitando da aprovação de dois terços dos deputados.
No sábado, na abertura do congresso da UGT, em Santarém, Francisco Assis afirmou que contava já com o apoio do Partido Socialista e do PSD, o que lhe garantirá os votos necessários para a reeleição.
Na quarta-feira, numa audição parlamentar, Francisco Assis, que é presidente do CES desde julho de 2020, defendeu a alteração do Plenário do CES e prometeu propor à Assembleia da República a criação de um grupo de trabalho para alterar a respetiva lei.
Para Francisco Assis, o CES "está numa fase de mudança" e precisa até de mudar de instalações, para umas mais adequadas.
Francisco Assis, professor universitário, ligado à ala de centro-esquerda do PS, já foi presidente da Câmara de Amarante, eurodeputado e líder parlamentar socialista em dois períodos distintos.
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