Bolsa de Lisboa fecha a perder 1,18% em linha com tendência europeia

A bolsa de Lisboa encerrou hoje em queda, com o índice PSI a recuar 1,18 % para 6.016,09 pontos, em linha com as principais bolsas europeias.

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Lusa
13/06/2022 17:45 ‧ 13/06/2022 por Lusa

Economia

Bolsas

Das 15 cotadas que integram o PSI, 11 desceram, três subiram e uma ficou inalterada.

A liderar as perdas ficou a Semapa, que recuou 4,46% para 13,72 euros.

Entre as principais descidas estiveram ainda os CTT, que desvalorizaram 4,35%, para 3,30 euros, o BCP, que cedeu 3,47% para 0,17 euros e a Navigator que recuou 2,18% para 3,78 euros.

Com descidas inferiores a 2% mas acima de 1% figuram a EDP Renováveis (-1,96%, para 22,48 euros), Mota Engil (-1,88%, para 1,25 euros), EDP (-1,61%, para 4,58 euros), Altri (-1,46%, para 6,09 euros) e REN (-1,22%, para 2,84 euros).

Com descidas inferiores a 1% ficaram a Corticeira Amorim (10,20 euros) e a Sonae SGPS (1,08 euros).

Nas subidas, a Jerónimo Martins fechou a valorizar-se 1,68%, para 18,73%.

Já a NOS (3,83 euros) e Greenvolt (7,01 euros) encerraram a sessão a subir menos de 1%, enquanto as ações da Galp ficaram inalteradas, nos 12,40 euros.

No resto da Europa, a tendência foi de queda, com Paris a recuar 2,67%, Madrid 2,47%, Frankfurt 2,43% e Londres 1,53%.

Hoje, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) divulgou os mais recentes Indicadores Compósitos Avançados (CLiIs na sigla em inglês) que confirmam que o crescimento económico nos países que a integram deverá abrandar nos próximos meses, particularmente na Europa, penalizado pelos efeitos da guerra na Ucrânia.

Fora da Europa, o indicador continua a apontar para um crescimento estável nos Estados Unidos (queda de duas centésimas, para 99,81 pontos) e no Japão (aumento de quatro centésimas, para 100,70 pontos).

Nesta segunda-feira foi também divulgado pelo Office for National Statistics (ONS) que o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido caiu 0,3% em abril face a março, recuando pelo segundo mês consecutivo e registando a maior quebra desde janeiro de 2021.

A quebra de 0,3% em abril segue-se à contração de 0,1% registada em março e, segundo o ONS, esta evolução reflete a queda na produção sofrida pelo setor de serviços, considerado o pilar económico do país, principalmente devido ao fim dos testes à covid-19 por parte do Governo, ao programa de rastreio de casos de coronavírus e à menor atividade de vacinação no país.

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