A IFC vai fazer estudos para "quatro centrais com armazenamento de baterias e com uma produção total de energia prevista de 50 megawatts (MW)" em Moçambique, lê-se em comunicado.
O acordo foi anunciado à margem do Fórum de Energia de África, a decorrer na capital belga.
Marcelino Gildo, presidente da EDM, referiu que a empresa procura "soluções sustentáveis para acelerar o acesso universal à energia até 2030", com "200 MW em energias renováveis".
A IFC é parceira de outros projetos em Moçambique, entre eles, a maior central elétrica a construir em Moçambique após a independência (450 MW), em Temane, alimentada a gás natural - a IFC empresta 100 dos cerca de 500 milhões de dólares do investimento.
A percentagem de moçambicanos com acesso à rede elétrica subiu de 35% para 39% em 2021, segundo o relatório e contas da EDM.
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