"O resultado líquido atribuível ao lucro fixou-se em 48,1 milhões de euros, acima dos 39,9 milhões de euros apresentados no primeiro semestre de 2021", lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Por sua vez, o volume de negócios consolidado ascendeu a 8,7 milhões de euros, aumentando 10,6% face ao período homólogo, registando contributos positivos de todas as áreas.
No primeiro semestre deste ano, o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) da empresa aumentou 32,6%, alcançando os 30,1 milhões de euros.
Na informação enviada à CMVM a empresa refere que a subida do EBIDTA foi justificada por itens não recorrentes, como a mais-valia gerada pela venda de ativos na área da tecnologia, e pela melhoria do contributo da Zopt.
"Os itens não recorrentes ascenderam a 17,8 milhões de euros, impulsionados pela mais-valia gerada pela venda da CiValeu, Beamy e Cellwize", detalha a informação enviada ao mercado.
Os custos operacionais a empresa, por seu lado, ascenderam a 13,4 milhões de euros, 20,5% acima do valor registado no primeiro semestre de 2021.
"Os custos com pessoal aumentaram 20,0% e os custos comerciais aumentaram 44,4% para 1,4 milhões de euros, maioritariamente justificados pelo maior nível de custos de 'marketing' & vendas", detalha a Sonaecom, indicando que os outros custos operacionais subiram 15,4% para 4,8 milhões de euros.
A dívida bruta da empresa recuou 58,7% para 7,2 milhões de euros.
Já o 'capex' (investimento) operacional, excluindo investimentos financeiros, foi de 0,8 milhões e euros, um aumento homólogo de 57,2%
Leia Também: Oliver Blume substitui Herbert Diess como CEO do grupo Volkswagen