Quanto poupa ao mudar para o gás regulado? Esta calculadora ajuda a saber

Os estudos realizados pela DECO Proteste levam a concluir que a "tarifa regulada [do gás] é a opção mais barata para a maioria dos perfis de consumo". Contudo, há uma calculadora que ajuda a perceber se a mudança compensa (ou não) para uma determinada família.

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Notícias ao Minuto
23/09/2022 16:29 ‧ 23/09/2022 por Notícias ao Minuto

Economia

gás

A DECO Proteste anunciou, esta sexta-feira, que criou uma calculadora que permite antecipar quanto é que os consumidores passariam a pagar no mercado regulado do gás pelo seu consumo habitual. Pode consultar a ferramenta da organização de defesa do consumidor aqui

"A pergunta repete-se na cabeça de muitos consumidores: devo mudar o contrato de gás natural para o mercado regulado? A resposta não é igual para todos os consumidores, pois depende dos tarifários negociados com cada comercializador e de eventuais descontos a que tenham acesso", diz a DECO Proteste, em comunicado. 

Contudo, os estudos realizados pela organização de defesa do consumidor levam a concluir que a "tarifa regulada é a opção mais barata para a maioria dos perfis de consumo".

Ainda assim, a DECO Proteste disponibiliza esta calculadora, que é descarregável e permite que os "consumidores possam antecipar quanto passariam a pagar no mercado regulado pelo seu consumo habitual de gás natural".

Como utilizar a calculadora? 

Segundo a DECO Proteste, "pode introduzir a quantidade de gás natural que habitualmente consome, consultando a última fatura, e indicar o número de dias a que essa fatura se refere".

Para isso, "basta copiar os dados da fatura para a calculadora e obtém, de imediato, o custo que teria em igual consumo e igual período de faturação no mercado regulado a partir de outubro". 

Os consumidores que queiram regressar ao mercado regulado de gás natural podem fazê-lo junto de um comercializador de último recurso (CUR). Pode consultar aqui a lista dos comercializadores do mercado livre e regulado disponibilizada pela ERSE. 

Vale lembrar que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anunciou um novo aumento do preço da energia no mercado regulado da eletricidade em cinco euros por megawatt-hora (MWh), equivalente a uma subida média de 3% na fatura mensal.  

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