A Frente Comum é a primeira estrutura sindical a ser recebida, seguindo-se a Frente Sindical coordenada pelo STE (Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado) e a Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap).
Estas reuniões decorrem no âmbito da negociação suplementar, solicitada pelas estruturas sindicais, depois de o Governo ter proposto um acordo plurianual que contempla aumentos salariais entre 8% e 2%, para 2023, com um mínimo de cerca de 52 euros por trabalhador e a valorização das carreiras gerais de técnico superior, assistente técnico e assistente operacional.
A proposta do Governo contempla ainda um aumento do subsídio de refeição dos atuais 4,77 euros para 5,20 euros.
No total, o conjunto das medidas de valorização das diferentes componentes remuneratórias tem um impacto que, segundo o Ministério da Presidência, supera os 1.300 milhões de euros em 2023.
Para os dirigentes das estruturas sindicais da função pública, a proposta do Governo é insuficiente não repondo a perda de poder de compra resultante da subida da inflação em 2022 e da previsão da subida dos preços em 2023.
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