A média de pedidos em quatro semanas, um indicador considerado mais fiável, recuou para 218.750, menos 500 do que no período precedente.
Estes dados indicam que o mercado laboral permanece resiliente, apesar da inflação persistente e da subida das taxas de juro.
Na sexta-feira, será divulgado o relatório mensal sobre o mercado laboral em outubro.
Em setembro, a taxa de desemprego nos Estados Unidos baixou para 3,5%, o nível que tinha antes da pandemia de covid-19, mas a criação de emprego abrandou.
A economia norte-americana criou 263.000 empregos nesse mês, um abrandamento em relação aos 315.000 de agosto, numa altura em que estão a ser adotadas medidas de combate à inflação que implicam uma desaceleração do mercado laboral.
Segundo elementos da Reserva Federal (Fed, banco central), a taxa de desemprego precisa de ser de pelo menos 4% para desacelerar a inflação.
Na quarta-feira, a Fed voltou a subir as taxas de juro em 75 pontos base, situando a taxa dos fundos federais no intervalo entre 3,75% e 4%, o nível mais alto em 15 anos.
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