No mês em análise, o território registou 494 mil hóspedes, ou seja mais 11,3% em termos anuais, nos 37 mil quartos disponíveis nos 118 hotéis do território, indicou, em comunicado, a Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).
Também em outubro, o número de hóspedes oriundos da China (390 mil) aumentou 15%, enquanto o de locais (70 mil) caiu 11,1%, acrescentou.
Entre janeiro e outubro, a taxa de ocupação média dos quartos dos estabelecimentos hoteleiros da cidade foi de 37,9%, menos 12 pontos percentuais, relativamente ao mesmo período do ano anterior.
O período médio de permanência dos hóspedes situou-se em 1,7 noites, menos 0,2 noites, face a outubro de 2021.
O território registou, nestes primeiros 10 meses, 4.248.000 hóspedes, o que representou uma diminuição de 22,5% em termos anuais, referiu a DSEC.
Macau segue a política "zero covid" imposta por Pequim, apostando na testagem em massa e em confinamentos para evitar a propagação da doença, mantendo a obrigatoriedade de uma quarentena para quem entra no território, a não ser que a chegada seja feita pela fronteira com a China.
O número de visitantes baixou drasticamente desde o início da pandemia de covid-19, com Pequim a suspender a emissão de vistos e as viagens em grupo para Macau. No ano passado, o número de visitantes não chegou aos oito milhões, quando em 2019 foi de quase 40 milhões.
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