O gigante sul-americano captou 85,1 mil milhões de dólares (77,3 mil milhões de euros na cotação atual), total máximo registado nos últimos 10 anos, o que significa um aumento de 68% face a 2021, destacou a OCDE no seu relatório sobre o fluxo Relatório de Investimentos hoje divulgado.
Por trás dessa evolução está um maior reinvestimento dos lucros e movimentação de dívidas dentro das empresas, segundo os autores do estudo.
Mais uma vez, Estados Unidos da América e China ficaram à frente do Brasil, mas em ambos os casos com quedas bastante expressivas.
A diminuição foi de 21% para os Estados Unidos, para 318 mil milhões de euros, e de 48% para a China, para 180 mil milhões de euros.
Depois do Brasil, os maiores recetores de investimentos estrangeiros foram Austrália (65 mil milhões de dólares ou 59 mil milhões de euros), Canadá (53 mil milhões de dólares), Índia (50 mil milhões de dólares), Suécia (48 mil milhões de dólares) e França (42 mil milhões de dólares ou 38,1 mil milhões de euros).
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